Presley se apresentando, senhores!
Pela manhã tive que buscar um complemento para minha reforma e, aproveitando a oportunidade, fui trocar o cartão de presente que ganhei do meu amigo oculto neste Natal! Como meu amigo ficou na dúvida de qual livro comprar para mim, deixou-me a difícil tarefa de escolher meu presente! Difícil mesmo! Entrar em uma livraria e desistir de tantos livros que estariam lindos nas minhas prateleiras é cruel!
Porém, a tarefa foi cumprida: voltei para casa com um belga e com um alemão.
A escolha foi de dois novatos, para mim. Trata-se de Georges Simenon (o belga) e Charles Bukowski (o alemão - mesmo sabendo que o sobrenome está mais para polaco do que para germânico; paciência, ele nasceu na Alemanha, então, alemão é!).
De Simenon escolhi o livro "Maigret e o Informante". Não sei nem o que dizer, pois, realmente, não li nada a respeito - exceto folhetos de livrarias e uma obra que vi na Aliança Francesa quando fui fuçar por lá.
De Bukowski, o alemão polaco, eu trouxe um diário dele publicado póstumo a sua morte: "O Capitão Saiu para Almoçar e Os Marinheiros Tomaram Conta do Navio". Eu não gosto de ler biografias - já havia comentado isso - mas isto é um diário, é o próprio autor falando de si e não um monte de lacunas preenchidas para encher linguiça ou algo semelhante. Portanto, encaixa-se no gênero literário que eu gosto.
É isso, leitor! Agora, eu volto para minha labuta!
Omnia Vanitas.
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