19 de junho de 2016

La Mer est Le Cimetière du Château d'If



Esta manhã, Edmond Dantès foi atirado ao mar. Seu corpo, trocado pelo corpo sem vida do abade Faria, foi sepultado no cemitério do castelo de If.

En même temps Dantès se sentit lancé en effet dans un vide énorme, traversant les airs comme un oiseau blessé, tombant, tombant toujours avec une épouvante qui lui glaçait le cœur. Quoique tiré en bas par quelque chose de pesant qui précipitait son vol rapide, il lui sembla que cette chute durait un siècle. Enfin, avec un bruit épouvantable, il entra comme une flèche dans une eau glacée qui lui fit pousser un cri, étouffé à l’instant même par l’immersion.
Dantès avait été lancé dans la mer, au fond de laquelle l’entraînait un boulet de trente-six attaché à ses pieds.
La mer est le cimetière du château d’If.

E lá ele ainda está pois minha leitura não continuou desde esse momento.

Para mim, a melhor parte do livro começa quando ele reencontra os antigos "amigos"; e, Mercèdés é o melhor encontro.
Lembro quando estava lendo, pela primeira vez, a revelação de Mercèdès sobre a identidade do Conde! Eu estava em um ônibus, à caminho de casa depois de um dia de trabalho - lendo avidamente durante o trajeto.. que emoção me trouxe a leitura! Estava tão empolgada que tive vontade de gritar naquele momento:

- Motorista!! Pare o ônibus! Eu preciso dizer: Eu sabia (...) !!! Eu sabia (...) !! HAHAHA

Mas como seria um pouco, apenas um pouco estranho essa ação em público, eu segurei aquele sentimento até chegar em casa, e minha mãe foi a escolhida para receber a explosão emocional que a leitura me fez sentir!

Mas ele ainda está no mar, cortando a corda que lhe prende os pés! Ele sairá, eu sei! E este novo nascimento de Dantès será o fim de seus malfeitores!

Omnia Vanitas.







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