Depois das atividades principais da casa estarem em dia, calcei meu all star velho e fui em direção à livraria da minha professora de Língua Hebraica. Por mais que eu não seja mais estudante na classe dela, nunca conseguirei pronunciar que ela é "ex"-professora, sempre serei sua estudante pois ela é minha "guia" para a compreensão desta língua enigmática que se chama hebraico. E, eu sempre me pergunto porque Jesus não poderia ter nascido na França - seria bem mais "chique" e sexy levar o Evangelho. Mas, deixa pra lá, ficamos com as complicações do Hebraico e Aramaico.
Depois de rasgarmos elogios uma para outra - é impossível evitar: se ela diz que eu sou orgulho e não posso deixar de dizer que ela é minha inspiração (que é verdade).
E, eu entrar em uma livraria somente para levar um texto de hebraico e sair de lá como se tivesse entrado em uma farmácia é impossível. Adquiri um livro, de Franz Kafka, O Castelo. Pouco sei sobre esta obra, exceto aquilo que estava na "sinopse" e achei na internet, agora. Mas, eu deixo todo o crédito para esta escritor perturbado representado naquilo que já li dele: "A Metamorfose" e "O Veredicto". Então, agora compõe a minha extensa e "eterna" lista de Livros Não Lidos, o estranho senhor Kafka.
Omnia Vanitas
Nenhum comentário:
Postar um comentário