Quando eu olhei esse livro pela primeira vez, eu ri muito! E, lembro que em outra ocasião eu comentei com minha amiga Gisele:
"Imagino que tipos de conselhos esta senhorita Brontë pode dar:- seja a melhor amiga do seu amado e depois case com outro porque quem você ama é pobre,- provoque seu marido com a presença do amor da sua vida dentro da sua casa,- fale mal dele para sua cunhada que é apaixonada por ele,- morra, mas antes o responsabilize por isso".
É engraçado pensar que, justamente, Emily Brontë tenha algo a aconselhar na área amorosa, já que morreu solteira e prematura - assim com sua outra irmã, Anne. Se deste trio de irmãs alguém está apta a dar "pitaco" amoroso, eu escolheria Charlotte Brontë, a última a morrer e a única a casar - sem contar que ela tem todo o crédito por criar o sarcástico Edward Rochester (minha versão preferida deste personagem é da edição da BBC de 2006 - uau!).
Mas, não tirando qualquer mérito do livro, deixo a sinopse para quem possa se interessar nele - eu, na minha escolha literária, deixo passar essa aquisição (risos).
Se eu apenas tivesse outra vida, eu conseguiria fazer tudo melhor?
Fiona tem como modelo para a vida a escritora Emily Brontë, que a emociona desde que era criança. Tão profunda e reflexiva quanto a sua ídola, Fiona conta a sua passagem da infância para a vida adulta como uma garota de família simples em Glasgow, na Escócia.
Entre suas irmãs gêmeas irritantes, seus primeiros casos amorosos, a morte de sua mãe, e uma série de acontecimentos que poderiam se passar com todos nós, Fiona, uma sobrevivente nata, encontra na vida de Emily e da família Brontë a inspiração para se tornar uma grande mulher.
Omnia Vanitas.
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