2 de novembro de 2014

Ansiedade literária ..


Antes de começar este post, quero deixar claro que não promovendo nenhum  ataque à fé católica.

Estou muitíssimo empolgada com a minha leitura de Papisa Joana de Donna Woolfolk Cross. Se tal mulher é verdadeira ou não dentro da história da igreja, não posso comprovar, mas, confesso, que ela é uma mulher intrigante.

Mesmo não estando nem na metade do livro eu não consigo deixar de ler a respeito desta tal Joana que, alguns, dizem ter sido vendida pelos pais para um mosteiro, outros que ela foi introduzida sorrateiramente neste meio por modos escusos. Na minha leitura, Cross descreve que ela chegou ao papado por substituir seu irmão João - morto em uma batalha.

Mulher letrada em grego e latim e refinada com a filosofia, chegou ao mais alto cargo da igreja católica por seus méritos como pietista e inteligente. Porém, talvez nem mesmo a própria Joana, ninguém contava com um desfecho natural ao ser humano: a paixão.

Joana se  apaixonou por um certo Conde - segundo alguns apontam - e dele engravidou, parindo a criança em meio a uma procissão.

E o fim dela? A morte, claro! Estamos situados, nesta parte da história, onde a igreja católica e manifestações de fé daquela época eram representadas com severos castigos infligidos ao corpo. Joana, claro, foi morta para servir de exemplo.

Na minha leitura, Cross escreve sobre o que aconteceu no pós-morte desta Joana. Resta-me sentar e chegar ao fim e depois colocar as impressões aqui.

Deixo para você, anônimo leitor, um  link  sobre as alegações de falsidade referente a presença de Joana no papado.

Omnia Vanitas.

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