Em certo aniversário meu, minha irmã número cinco me presenteou com um jogo de xadrez. O brinquedo é lindo: tabuleiro e peças em vidro - muito chique. Eu fiquei maravilhada com a beleza do lúdico mas, ainda assim, me perguntei: o que farei com esse brinquedo se eu não sei jogar xadrez?
Segundo minha irmã, o xadrez é a minha cara (nota-se que tenho uma boa fama entre as irmãs - rs).
E lá ficou o tabuleiro de xadrez, na casa da minha mãe, depois da minha mudança de cidade.
Final do mês passado, meu marido e eu fomos até uma loja de artigo de papelaria comprar alguns itens para a reforma de um livro do Cervantes que está com a capa danificada. E, como nós somos esportistas de General (para os mais simples, Caneco), decidimos aumentar nossa gama esportiva e comprar um jogo de tabuleiro. Mostrei a ele o Ludo (que ele não conhecia) e ele me ofertou o jogo de Damas. Decidimos pelo jogo sugerido por ele.
Chegando em casa, ao abrir a caixinha do brinquedo, nos deparamos com algo fora da nossa alçada lúdica: um jogo de xadrez. Sim, ao invés de trazermos o jogo de Damas, trouxemos, por engano, um jogo de Xadrez.
Então, desde ontem eu estou assistindo videos que ensinam a jogar xadrez. Realmente, é um jogo muito interessante e, principalmente, estratégico.
Talvez, seja a hora de utilizar o presente da minha irmã.
Omnia Vanitas.
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