12 de abril de 2016

Dumas²..

Filme 2002

Cá estou eu lendo o Conde de Monte-Cristo.

Tive o prazer de achar um link para baixar o livro em francês e, para minha alegria, acompanhado com áudio por capítulo. E, quando deu um tempinho aqui no Sebo do Portuga, eu fui ler um pouquinho. Que doce veneno. Depois, ao chegar em casa, fui ler minha edição traduzida: não gostei mais. Quero ler em francês e fim! 
Imprimi as dez primeiras páginas (infelizmente não tenho a obra, em francês, em livro físico - alguém poderia presentear-me #dica ) e comecei a leitura.
Estou lendo simultaneamente as duas versões: PT e FR. 
Funciona assim: leio, em ritmo normal (para mim), a obra traduzida; e, vou ouvindo e lendo a obra em francês. Sublinho cada palavra desconhecida (como é hábito em leituras que faço) e depois verifico a tradução.
Algumas palavras são extremamente de ocasião; exemplo:

PT
"...uns às escotas, outros aos cabos, outros às driças; outros às cordas das vergas, e outros, finalmente aos rizes das velas".

Palavreado "marítimo" é muito difícil de compreender, seja em francês ou em português. E esse é só o início. Leituras de clássicos tendem a ser assim: palavras rebuscadas e frases compostas com uma elaboração mais tradicional à época. 
Portanto, minha aventura em Dumas père será muito divertida! Estou adorando tudo isso! 

Omnia Vanitas.

P.S.: como foi possível eu nunca duvidar de Mercédès?

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