14 de abril de 2013

Pregação..


Antes de iniciar o motivo do post, quero deixar a reportagem sobre a foto acima, publicada no G1 em 01/abril/2013:


Após serem condenados à morte por crimes de homicídio, três homens foram mortos enforcados nesta segunda-feira (1º) no presídio central, a oeste da Cidade do Kuwait . Foi a primeira execução de um condenado no país desde maio de 2007, segundo o Ministério da Justiça do país. Policiais e oficiais da Justiça acompanharam as execuções.
Os homens eram um saudita (Faisal al-Oteibi), um paquistanês (Parvez Ghulam) e um árabe de origem não divulgada (Dhaher al-Oteibi). O último deles foi condenado após matar a mulher e cinco crianças e afirmar que era na verdade um Imã, um líder do Islamismo, aguardado há muito tempo.
Muçulmanos xiitas reverenciam o 12º Imã, Mohammad Al-Mahdi, que desapareceu no século X e cujo retorno é aguardado para salvar a humanidade.
A agência de notícias oficial do país, Kuna, citou um oficial de Justiça ao dizer que outras 48 pessoas condenadas no país estão no corredor da morte ou aguardam apenas a decisão final do emir sobre suas sentenças para serem executadas. A lei do Kuwait diz que o emir tem autoridade para trocar a sentença de morte pela prisão perpétua.
Há seis anos, o país parou de realizar execuções, mesmo com presos no corredor da morte, sem dar qualquer explicação a respeito.
O país já executou 69 homens e três mulheres estrangeiras desde que introduziu a pena de morte, em meados de 1960. A maioria das condenações era relacionada a assassinatos ou tráfico de drogas.

Ok. Terminei de ler O Condenado, de Bernard Cornwell, e adorei!!! Claro que não é um Dumas ou qualquer outro romance histórico contemporâneo do escritor francês, mas é muito interessante.
Enquanto lia, percebi que, ao contrário dos outros romances históricos, este tinha uma certa preocupação em informar o motivo para cada atitude, expressão linguística, localização e feitos em geral - coisa que não encontro em Dumas, ou nem se quer encontrei em Shirley (Charlotte Brontë); pois o leitor daquela época não precisava deste tipo de informação para entender o enredo - contrário à nós, leitores do século XXI, que precisamos ser esclarecidos para que possamos acompanhar e entender a riqueza da obra.

Gostei do senhor Cornwell. Hoje, inicio a leitura do primeiro livro da trilogia de A Busca do Graal, com O Arqueiro. Estou muito entusiasma, O Condenado teve um desfecho muito excitante. Pois, quando um livro faz com que eu mude de posição de leitura constantemente, é sinônimo de ansiedade pelo que está e irá acontecer. O Condenado me mexeu várias vezes.

Como teóloga, gostaria de deixar a pregação do pastor Horace Cotton (personagem real usado por Cornwell em O Condenado), mas não achei para baixar na net, e , como alguns pastores evasivos que querem impressionar ao invés transformar o ouvinte, este sermão é longo.

Comprometo-me, então, em, futuramente, digitar e postar o esdruxulo sermão do falso Cotton.



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