Vejam só quem apareceu! A senhorita Knox voltou à midia! Estava com saudade de ter alguma notícia dela. E, pelo que li, ela está com um livro saindo do forno! Lembro que, logo após sua absolvição, ninguém quis tomar partido para publicar a história dela. Porém, algo mudou e Amanda teve sua biografia carcerária publicada. Eu não vejo a hora de ter esta publicação em PTBR para poder estar nas entrelinhas desta trama policial que ainda não está resolvida, ao que parece!
Se você, leitor anônimo, não sabe quem é esta jovem, seu caso é simples e o Google resolverá. Vá em frente!
A estudante americana Amanda Knox, 25 anos, que foi absolvida pela Justiça italiana pelo assassinato da britânica Meredith Kercher, afirmou que sofreu assédio sexual durante os quatro anos em que permaneceu presa em Perugia, na Itália. Ela escreveu sobre os abusos em um livro, Waiting to be Heard ("Esperando para ser ouvida"), no qual conta sua experiência na prisão. A obra ainda não foi publicada, mas o jornal Daily Mail teve acesso a um manuscrito.No livro, a americana fala que foi assediada por um guarda da prisão, por uma colega de cela e por um alto funcionário da prisão. O último teria perguntado a ela várias vezes :"quais posições você gosta mais?".Amanda relatou que, em 2007, logo após ser presa, ela recebeu ordens de tirar a roupa e ficar com as pernas abertas em uma estação policial, enquanto um médico media sua vagina. Várias policiais testemunharam o episódio, disse a estudante."O médico examinou os grandes lábios de minha vagina e então os separou com os dedos para examinar os pequenos (lábios). Ele mediu e fotografou minhas partes íntimas", escreveu a jovem.A americana também diz no livro que foi coagida a confessar a autoria do crime. Ela afirma que foi colocada em um quarto pequeno e estreito com até oito policiais que gritavam para ela: "você precisa lembrar! Você está mentindo! Pare de mentir".Em 2011, Amanda Knox foi absolvida da acusação de homicídio, após recorrer por ter sido condenada em primeira instância dois anos antes. Entretanto, no final do mês de março, a mais alta corte criminal italiana anunciou o cancelamento da absolvição dela e do italiano Rafaelle Sollecito, e pediu um novo julgamento.
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