Terminei de ler o quinto volume da saga O Visconde de Bragelonne, da trilogia de Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas.
Deixei Porthos nas mãos do alfaiate do rei Luiz XIV, para confeccionar um fato elegante para a festa do superintendente sr. Fouquet.
Deixo, momentaneamente, quatro homens que conheci há pouco mais de três meses. Vi seus sonhos crescerem e seus segredos tornarem-se mais secretos do que outrora. Vi essa amizade, mesmo separada, manter-se fiel à todo tempo.
Agora, por um breve momento, deixarei esses quatro homens maravilhosos e seus envolvidos - entre eles nomeio o querido Raul de Bragelonne, filho do meu amado Athos.
Essa breve separação deve-se ao fato de eu precisar focar meu olhar para provas que farei no fim do mês. E, mesmo sabendo que é uma separação breve e que é uma separação necessária a minha profissão, ainda sinto esse rompimento momentâneo.
Tudo é vaidade!
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