Eu amo os livros da Jane Austen. O primeiro contato que tive com a obra dela foi através do filme "Razão e Sensibilidade", com Emma Tompson e a menina do Titanic. O segundo foi com uma mini série, da BBC de Londres (1995), Orgulho e Preconceito (com o fofo do Colin Firth). Depois eu cresci e comecei a ler os livros.
E, uma mania irritante que tenho é criticar, ferozmente, os filmes baseados em livros (que devoto atenção).
Esse final de semana fui na casa de uma amiga assistir alguns filmes. Entre esses, estava Orgulho e Preconceito, estrelado pela garota que atuou em Os Piratas do Caribe.
Foi horrível!
Assistir Elisabeth Bennet bater boca com Mr. Darcy foi o fim! Que péssimo.
Nenhum personagem dessa trama teve minha consideração favorável. Nem a doce Jane! Sem contar que não há química entre os atores para fazer o efeito esperado na trama!
Foi um fiasco total.
E os bailes? Meu chapéu de palha! Era um amontoado de gente se mexendo sem organização!
Mr. Bingley ... Senhor! Que idiota!
Outro desapontamento foi ver Elisabeth contar ao pai o segredo da influência de Mr. Darcy sobre o casamento de sua irmã desmiolada, Lydia. É do caráter dos personagens de Austen serem fiéis à esse tipo de situação!
E o fim? Não foi um "fim" foi uma amputação!
Ok, confesso que a mini série não contém TODO o final do livro, mas, pelo menos, tiveram a consideração de mostrar o que a maioria dos leitores gostaria de assistir: os casamentos!
Mas nada superou minha desaprovação como a discussão aos gritos entre Lizzy e Mr. Darcy.
Enfim, tudo é vaidade!
(foto: Orgulho e Preconceito e Zumbis)
Um comentário:
Essa semana eu assisti novamente o filme Orgulho e Preconceito (2005). Confesso que simpatizei com essa obra cinematográfica! Já consigo admirar algumas cenas, até a pessoa do sr. Darcy é agradável! Existem elementos coerentes! O que mais chamou minha atenção foi o cuidado em apresentar um ambiente contemporâneo à obra!
Pois é, gostei!
Vaidade! Tudo é vaidade!
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