Eu sou apaixonada pela trilogia de O Senhor dos Anéis, e a raça mais fofa e engraçada é o hobbit! Essa repotagem já é antiga, mas quero postar mesmo assim.
Divirtam-se!
Uma imagem tridimensional virtual do cérebro de um humanóide de baixa estatura, cujo esqueleto foi descoberto em 2003 na Indonésia, reforça a polêmica tese de que ele pertenceria a uma espécie humana diferente, comumente conhecida como "hobbit", em alusão aos personagens da obra de J.R. Tolkien, autor de O Senhor dos Anéis. A informação foi divulgada em um estudo publicado nesta segunda-feira, nos Estados Unidos.
Uma equipe de antropólogos da Universidade da Flórida, dirigida por Dean Falk, reconstruiu com a ajuda de um computador o interior detalhado de uma caixa craniana virtual a partir de dez crânios humanos normais e de dez crânios pertencentes a pessoas que sofriam de microcefalia, ou seja, uma pequenez do crânio que coincide com uma detenção do desenvolvimento cerebral provocado por uma doença viral.
Estes cientistas recriaram o interior de uma caixa craniana de um anão e a do "Homo Floresiensis" - assim chamado devido ao fato de suas ossadas terem sido descobertas na ilha indonésia de Flores. As diferentes imagens tridimensionais virtuais obtidas permitiram classificar melhor e medir os efeitos da microcefalia no tamanho e no formato do cérebro, explicaram os cientistas, cujo estudo aparece na edição desta segunda-feira dos Anais da Academia Americana de Ciências.
Embora o cérebro do anão tenha sido classificado com o de um indivíduo que sofria microcefalia, o do "hobbit" apresentava "todas as características estruturais cerebrais de um cérebro normal", concluíram os cientistas. "Estas conclusões tendem a confirmar a tese do Homo Floresiensis, segundo a qual se trata de uma espécie humana diferente do homem moderno e poderia, ainda, servir para diagnosticar casos de microcefalia hoje", destacaram os cientistas.
O esqueleto, inclusive um crânio quase completo deste humanóide descoberto em 2003, em uma caverna na ilha de Flores, media 1,06 metro. A antigüidade dessas ossadas foi calculada em 18 mil anos. A descoberta causou alvoroço entre os antropólogos, que pensavam que depois da extinção do homem de Neanderthal, há 30 mil anos, o Homo Sapiens era a única espécie humana sobrevivente.
fonte: Terra (2007)
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