22 de julho de 2019
Leitura extra..
Olá, Leitor!
Hoje, pela manhã, eu estava procurando alguns livros no sebo para colocar a venda. Encontrei, para minha felicidade, um livro pequeno de contos do Machado de Assis. Apaixonei-me!
Deixei-o separado na prateleira de encomendas para ler um conto por dia; afinal, são contos curtos e posso ler um por dia de trabalho. Na verdade, já li dois: Carolina e Conto de Escola.
O livro é composto de dez contos em 115 páginas. Trata-se da edição Série Bom Livro, da editora Ática, publicado em 1974.
Pretendo não me apegar mais do que o necessário.
Boas leituras, leitor anônimo!
Omnia Vanitas 💀
17 de julho de 2019
Décima sexta leitura ..
Olá, programado leitor!!
Nesta publicação farei o que acredito nunca ter feito antes, e, talvez, eu resolva fazer mais vezes.
Ainda não terminei a leitura de O Mosaico de Parsifal de Robert Ludlum, mas decidi escrever assim mesmo para manter o suspense da trama.
Eu sei que não cumpri com a segunda parte como fiz com a primeira, mas tenho minhas explicações, leitor anônimo.
O enredo é envolvente. E, cada página traz novos desdobramentos que fica impossível deixar o livro de lado para escrever. Sinto muito pela minha falta de comprometimento.
Quando eu cheguei a cem páginas para o fim da trama, eu pensei: aqui eu preciso parar e postar no blog - e deixar todos os resultados que fecham a trama de fora para, assim, deixar todas as soluções para outro leitor.
Assim será.
O livro dois foi lido entre iii/vii à viii/vi.
A trama começa com a reunião do presidente dos Estados Unidos com seus conselheiros: um embaixador aposentado, um general e o secretário de Estado. Quatro cabeças que correm atrás de Michael Havelock para trazê-lo - vivo - ao seu conselho e interrogá-lo de um modo não convencional.
Enquanto isso, o ex-agente continua fugindo dos seus caçadores (sejam eles quem forem) e, também, busca encontrar sua amada Jenna Karas para lhe explicar o que aconteceu na Costa Brava e resolver todo o mal-entendido entre eles.
Amor Omnia Vincit. ❤
Juntos, agora, buscam o paradeiro do mentor de Havelock, Anton Matthias através de fontes secundárias à KGB, CIA e VKR - pelo menos é assim que pensam.
VKR significa: Voennaya Kontra Razvedka - que em português é Contra Inteligência Militar. (fiquei devendo essa informação na publicação anterior).
Neste livro, Havelock encontra uma personagem do seu passado que não lhe traz boas recordações. Além disso, também, a busca por Anton fica mais apurada e perigosa porém, Havelock consegue encontrar seu tutor - mas em uma situação que lhe parece inverosímel.
O livro três (iniciado em x/vii - em leitura) um personagem se torna mais notável. Ele aparece no primeiro livro e seu caráter já está descoberto - o que permite que eu conte mais sobre ele.
Arthur Pierce é "Ambiguidade", um elo entre Parsifal e sua cúpula. Sob qualquer suspeita, ele é aquele que todos tem uma confiança cega pois trata-se de um exímio americano que serviu em guerras e sob o comando de vários chefes da alta cúpula do Estado; como diz o ditado, a cobra escondida embaixo da erva.
Depois de ser descoberto pelo secretário de Estado, Pierce toma o seu lugar e torna-se um dos três conselheiros do presidente e cabe a Havelock deixá-lo ao pé de tudo o que envolve a busca pela identidade e deter Parsifal.
E, na página 622 é que termina o capítulo trinta e quatro e esta postagem.
Um adendo para explicar Parsifal (sua origem e seu efeito na trama):
Parsifal é uma ópera em três do compositor alemão Richard Wagner. Sua influência para esta obra baseou-se no poema épico do século XIII de Wolfram von Eschenbach. Nesta obra, Parsifal (Parzifal/Percival) é um dos guerreiros de Artur. Este cavaleiro, ao entrar no reino de Klingsor, protetor do Graal, é seduzido por uma de suas mulheres e recebe as dores da ferida de Cristo (em seu flanco - feito por um soldado romano). Porém, Parsifal rouba a lança, mata Klingsor e se torna o novo rei do Graal, destruindo todo o feitiço do mago.
Na trama de Robert Ludlum, acredita-se que lança do romano pode trazer a cura e também ferir. Parsifal é um homem infiltrado no governo americano. Segundo o protagonista, crianças são geradas e escolhidas pelo governo russo para viverem nos Estados Unidos. Tais crianças são adotadas por pais que professam os mesmos ideais da (antiga) União Soviética; seus "filhos" são criados para serem crianças excepcionais ao longa da vida: com méritos desde a tenra idade. Apesar de todo o sucesso e reconhecimento nacional, trabalham somente para órgãos governamentais americanos onde exercem todo o seu patriotismo.
Ou seja, é a forma tranquila da União Soviética tomar conta do mundo.
Parsifal, uma dessas crianças fantásticas, arquitetou um plano para que uma guerra nuclear aconteça em solo americano para tirar do poder mundial este "Gigante" e tomar posse do mundo - a China está junto nesta conquista - ou pelo menos assim entendi.
Estou na página 689, a leitura esta pegando fogo e eu não vejo a hora de saber o final disso tudo !!!
Aahh !! Eu tenho um suspeito de quem seja Parsifal.
Omnia Vanitas. 💀
5 de julho de 2019
Contando os dias..
Olá, dedicado leitor!
Mais uma leitura com dias marcados!
Assim como aconteceu com a leitura de Moby Dick e Pilares da Terra, nesta leitura de O Mosaico de Parsifal eu estipulei uma data para o término da leitura.
Por se tratar de um livro extenso, eu resolvi que precisava cuidar do tempo que vou destinar a ela.
Desde o mês de Abril eu fiquei atropelada com minhas leituras - perdi um pouco o rumo do que estava lendo. Li Cornwell como se não houvesse amanhã e resolvi tomar um ar. Mas fiquei sem norte para o que ler. Então, depois da agradável leitura de As Pupilas do Senhor Reitor, eu não consegui descobrir qual linha devo seguir.
Portanto, para não deixar a leitura de Ludlum ter dias além do necessário, estipulei um limite mínimo de vinte e oito páginas por dia para chegar ao fim da leitura até o dia dezoito de julho.
Eu já ultrapassei o dia cinco (hoje) e estou chegando a meta do dia seis (amanhã). Eu não faço leitura por leitura - gosto de entender o que estou lendo, não leio sem vontade de ler. Como já disse, a trama é envolvente e não me sinto "obrigada" a fechar a meta do dia - ela acontece naturalmente.
E assim vou seguindo!
Torçam por mim!
Leitura 16.1 ..
Olá, leitor anônimo!
Ainda não terminei a leitura completa de O Mosaico de Parsifal; porém, decidi separar a leitura em três livros (conforme a edição).
Por que? Porque a história e complexa e eu tenho certeza que não conseguiria abarcar as 723 de trama e perseguição em uma única publicação.
Livro I:
(xxiv.vi.xix - iii.vii.xix)
A trama é bem movimentada - como acontece em A Identidade Bourne - mas Havelock conhece seu passado e seu presente, ao contrário de Jason Bourne.
A história começa no meio, os personagens são explicados durante a trama, ou seja, não existe uma capítulo dizendo quem é Michael Havelock, Havelock é descoberto durante a leitura sem uma aviso prévio se ele é o mocinho ou bandido. E assim é para todos as personagens. E como existem personagens!!! Um professor que é ex-amigo de Michael apareceu somente duas vezes na trama e eu já nem lembro o nome do cidadão de cor pois outros milhões de pessoas fictícias surgiram com nomes, cargos, lugares diferentes com códigos e tudo mais.
Calma, não se assuste porque a narrativa prende!
Organizações secretas como CIA e KGB atuam na trama como oponentes (óbvio!). VKR é outra organização russa (prometo achar o significado da sigla para a próxima postagem) que está na trama e é nela que Jenna Karas está (pelo menos é assim que reza a lenda), a ex-amante de Havelock - que ele julgava morta em uma operação na Costa Brava.
Ainda apaixonado por Jenna e sofrendo pela sua morte/traição, M.H. resolve deixar o serviço de agente secreto e curtir férias em lugares que ele conheceu apenas no obscuro da profissão. Porém, em cada país que desembarcou, era passado em revista por algum ex-colega ou informante inimigo para saber o motivo do seu desligamento. Apesar de não convencer a ninguém, Michael continua desfrutando de suas férias de maneira tranquila até descobrir que aquela a quem eu julgava morta, vive!
Então começa uma caçada atrás de Jenna Karas e, em consequência, sobre a verdade por trás da operação da Costa Brava! Por que mentiram para ele? E qual o motivo de Michael Havelock ser a caça de seu grupo de agentes? Para conseguir as respostas que procura é preciso fugir! Fugir das armadilhas ao longo do caminho, confiar nas pessoas certas e, acima de tudo, encontrar Karas - aonde quer que ela esteja.
O livro um termina com apenas um enigma resolvido - e Jenna Karas em fuga!
E o que é, ou quem é Parsifal? O livro dois dá algumas dicas 😉 .
Página 343/723
1 de julho de 2019
Novos livros..
Olá, nostálgico leitor !!
Chegou, para minha alegria, mais dois livros para a leitura de Outubro. Trata-se de Verônica e Francisca da autora Johanna Spyri.
Sobre estes livros, apenas Verônica tem algumas sinopses que auxiliam na compreensão da trama:
Publicado em 1886, este romance acontece uma pequena comunidade em que Verônica, tendo ficado órfã, encontra na sua vizinha vizinha, Gertrudes, uma figura materna. Gertrudes tem um filho, Dietrich, que está aprendendo a profissão do pai, e junto com Verônica, eles agora compartilham as lições passadas pela mãe. Com o passar dos anos, Dietrich e Verônica encontram problemas devido ao mal-estar de dois colegas, e Dietrich ainda mais, pois ele é frequentemente tentado a frequentar lugares que não conduzirão ao bom futuro.
Infelizmente, nada encontrei sobre Francisca. Terei que esperar até Outubro para conhecer essa história.
Mas como cheguei nesses dois livros da autora de Heidi?
Eu estava procurando por Heidi e encontrei esses dois livros. Agora, a luta é achar outros livros desta autora que estão faltando:
- A Fada de Intra
- Eveli e
- Dora.
Adoro literatura infanto-juvenil. Chega Outubro!!!!
Omnia Vanitas. 💀
Links para algumas leitura de Outubro:
- Programação de Outubro
- O Diário de Ana Maria
- A Filha do Papai Pelerine
- Heidi
- O Único Amor de Ana Maria
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