17 de julho de 2019

Décima sexta leitura ..



Olá, programado leitor!!

Nesta publicação farei o que acredito nunca ter feito antes, e, talvez, eu resolva fazer mais vezes. 

Ainda não terminei a leitura de O Mosaico de Parsifal de Robert Ludlum, mas decidi escrever assim mesmo para manter o suspense da trama.

Eu sei que não cumpri com a segunda parte como fiz com a primeira, mas tenho minhas explicações, leitor anônimo.
O enredo é envolvente. E, cada página traz novos desdobramentos que fica impossível deixar o livro de lado para escrever. Sinto muito pela minha falta de comprometimento. 

Quando eu cheguei a cem páginas para o fim da trama, eu pensei: aqui eu preciso parar e postar no blog - e deixar todos os resultados que fecham a trama de fora para, assim, deixar todas as soluções para outro leitor.

Assim será.

O livro dois foi lido entre iii/vii à viii/vi. 
A trama começa com a reunião do presidente dos Estados Unidos com seus conselheiros: um embaixador aposentado, um general e o secretário de Estado. Quatro cabeças que correm atrás de Michael Havelock para trazê-lo - vivo - ao seu conselho e interrogá-lo de um modo não convencional. 

Enquanto isso, o ex-agente continua fugindo dos seus caçadores (sejam eles quem forem) e, também, busca encontrar  sua amada Jenna Karas para lhe explicar o que aconteceu na Costa Brava e resolver todo o mal-entendido entre eles. 

Amor Omnia Vincit. ❤

Juntos, agora, buscam o paradeiro do mentor de Havelock, Anton Matthias através de fontes secundárias à KGB, CIA e VKR - pelo menos é assim que pensam.

VKR significa: Voennaya Kontra Razvedka - que em português é Contra Inteligência Militar. (fiquei devendo essa informação na publicação anterior).

Neste livro, Havelock encontra uma personagem do seu passado que não lhe traz boas recordações. Além disso, também, a busca por Anton fica mais apurada e perigosa porém, Havelock consegue encontrar seu tutor - mas em uma situação que lhe parece inverosímel. 

O livro três (iniciado em x/vii - em leitura) um personagem se torna mais notável. Ele aparece no primeiro livro e seu caráter já está descoberto - o que permite que eu conte mais sobre ele. 
Arthur Pierce é "Ambiguidade", um elo entre Parsifal e sua cúpula. Sob qualquer suspeita, ele é aquele que todos tem uma confiança cega pois trata-se de um exímio americano que serviu em guerras e sob o comando de vários chefes da alta cúpula do Estado; como diz o ditado, a cobra escondida embaixo da erva. 

Depois de ser descoberto pelo secretário de Estado, Pierce toma o seu lugar e torna-se um dos três conselheiros do presidente e cabe a Havelock deixá-lo ao pé de tudo o que envolve a busca pela identidade e deter Parsifal.
E, na página 622 é que termina o capítulo trinta e quatro e esta postagem. 

Um adendo para explicar Parsifal (sua origem e seu efeito na trama):

Parsifal é uma ópera em três do compositor alemão Richard Wagner. Sua influência para esta obra baseou-se no poema épico do século XIII de Wolfram von Eschenbach. Nesta obra, Parsifal (Parzifal/Percival) é um dos guerreiros de Artur. Este cavaleiro, ao entrar no reino de Klingsor, protetor do Graal, é seduzido por uma de suas mulheres e recebe as dores da ferida de Cristo (em seu flanco - feito por um soldado romano). Porém, Parsifal rouba a lança, mata Klingsor e se torna o novo rei do Graal, destruindo todo o feitiço do mago. 

Na trama de Robert Ludlum, acredita-se que lança do romano pode trazer a cura e também ferir. Parsifal é um homem infiltrado no governo americano. Segundo o protagonista, crianças são geradas e escolhidas pelo governo russo para viverem nos Estados Unidos. Tais crianças são adotadas por pais que professam os mesmos ideais da (antiga) União Soviética; seus "filhos" são criados para serem crianças excepcionais ao longa da vida: com méritos desde a tenra idade. Apesar de todo o sucesso e reconhecimento nacional, trabalham somente para órgãos governamentais americanos onde exercem todo o seu patriotismo. 
Ou seja, é a forma tranquila da União Soviética tomar conta do mundo. 
Parsifal, uma dessas crianças fantásticas, arquitetou um plano para que uma guerra nuclear aconteça em solo americano para tirar do poder mundial este "Gigante" e tomar posse do mundo - a China está junto nesta conquista - ou pelo menos assim entendi.

Estou na página 689, a leitura esta pegando fogo e eu não vejo a hora de saber o final disso tudo !!! 
Aahh !! Eu tenho um suspeito de quem seja Parsifal. 

Omnia Vanitas. 💀  



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