30 de julho de 2012

Jane Austen, A Vampira



Semana passada terminei a leitura - divertidíssima - de Jane Austen, a Vampira de Michael Thomas Ford.

Lembro que comprei esse livro, por uma pechincha, em uma livraria online, no ano passado. Comprei somente para fechar pedido, não era um livro que almejava ter. Porém, ele me cativou desde o primeiro capítulo.

Para quem é fã (gênero neutro) - em parâmetro normal - de Jane Austen, conhece as eternas discussões entre a literatura das Irmãs Brontë versus Austen. Gosto da obra de Charlotte Brontë, Jane Eyre; e também da de Emily Brontë, O Morro dos Ventos Uivantes; porém, ainda falta Anne Brontë me mostrar o que sabe em A Moradora de Wildfield Hall e A Preceptora - sendo que somente o primeiro ainda é publicado, o outro é preciso caçar em sebos.
Estou velha para entrar em discussões fanáticas sobre esse tipo de assunto, somente me divirto com tais assuntos.

Outro fato, muito comum em obras de sucesso de pessoas que não estão mais entre nós, é o incansável acervo que continuam a história do(a) autor(a) original. Descobri, tempos atrás, que Sherlock Holmes tem novas aventuras fora de Sir Arthur Conan Doyle.
O mesmo acontece com a senhorita Austen. Um devastador material que assombra as livrarias sobre: a vida, culinária, pós escritos austeneanos e tudo mais.
Há quem já escreveu sobre os filhos do casal Darcy, sobre diários escritos por Elizabeth e o diário do inigualável senhor Darcy; há também quem escreveu sobre zumbis e monstros marinhos e sobre Darcy ser um vampiro etc e tal.

Um fã alucinado por Austen quererá obter tudo e muito mais sobre a amada autora. Há aqueles que desdenham as obras "sobrenaturais" porém, não deixam de ter algum livro de não autoria de Jane - desde que fique no âmbito "normal" da trama.

Ou seja, existe tanto material sobre Jane Austen que poderíamos ser soterrados facilmente por ele.

Um dos tratados desse livro, na minha opinião, é mostrar todo esse absurdo sobre Austen. Ele parece defender e acusar ao mesmo tempo. Acusa mostrando a infâmia de algumas publicações; defende mostrando como muitos chegam a verdadeira obra de Austen através deste besteirol.

Jane Austen, a Vampira apresenta a autora inglesa em meio a este caos que se tornou a literatura de consumo. Ela possui uma livraria em uma cidade quase desconhecida e alimenta um romance platônico com um antigo amigo, Walter.
O maior desejo, da Jane vampiresca, é publicar o seu livro, Constance.
Em meios as recusas, um tal de senhor Kelly amou a obra de Jane Fairfax (seu nome atual) e resolve publicá-lo. Tudo seria perfeito se Lord Byron não entrasse no seu caminho.

Romance, brigas, sedução, livros, chantagens, descobertas, mordidas, fogo, fóruns e muito humor completam essa obra.
Eu adorei!

Tudo é vaidade!

29 de julho de 2012

Ness..


Quem não adora uma história de mistério e misticismo? É encantador! Uma das histórias mais antigas é a do Monstro do Lago Ness. Achei essa reportagem no Facebook e, claro, vou postar!!
Vanitas vanitatum!

Em junho de 2007 foi noticiado que um homem teria registrado imagens em vídeo do monstro do Lago Ness. O autor do vídeo, Gordon Holmes, disse que a criatura era muito grande, com aproximadamente 15 metros e movia-se com muita rapidez.

Lendas sobre o monstro existem há mais de 1,5 mil anos e histórias não faltam sobre sua existência ou não. Existe um relato (datado do século VI) sobre Ness de São Columbano - que na época era um missionário irlandês. Ele estava atravessando o lago quando o monstro apareceu. Foi o início da lenda.

Em 1810, um aviso surgiu nas proximidades do lago alertando as crianças para não se aproximarem do local, caso contrário, poderiam ser engolidas pelo monstro marinho. Em 1880, um mergulhador teria levado um susto ao se deparar com a criatura.

Alguns afirmam que Ness seria uma criatura que escapou da extinção, pois ele se assemelha a um Plesiosaurus (um animal próximo dos dinossauros que foi extinto no período mesozóico). Por isso, os mais entusiastas defendem que Ness teria sobrevivido e que não existe apenas um individuo, mas uma comunidade.

Acredita-se que isto tudo não passa de fenômenos psicológicos ou paranormais que acontecem com as pessoas predispostas a isso.

Nessie – como é carinhosamente denominado - tem pele escura, lisa, cabeça chata, um grande pescoço e a parte de trás do seu corpo parecida com o casco de uma tartaruga, além da longa cauda.

Há mais de quatro mil avistamentos. Estes foram fotografados ou registrados por câmeras desde a década de 30. O melhor ponto para o avistamento é junto às ruínas do Castelo Urquhart. O que gerou este número grande de relatos foi o fato de terem sido feitos por pessoas idôneas

A partir de 1933, com a abertura da estrada que dá acesso às proximidades do lago, Ness passou a ser avistado com mais freqüência. O jornal Inverness Courier publicou um artigo citando a forma como a criatura nadava "entrando e saindo da água com o dorso arqueado, da mesma maneira que fazem os golfinhos".

Em 1934, o cirurgião R. K. Wilson teria fotografado a criatura. Esta foto se tornou a mais popular (em 1994 a farsa foi descoberta. Ele teria construído o monstro em madeira sob um pequeno submarino).

Em 1960, um homem filmou Nessie a 1,3 mil metros. A RAF (Royal Air Force) considerou o filme autêntico.

Em 2003, foi divulgado pelo cientista britânico Richard Freeman que a criatura é na verdade uma enguia de nove metros e que ela não seria o único indivíduo.

Outros dizem que tudo isso não passa da liberação de ar vulcânico causada pela falha geológica Great Glenn, que existe debaixo do lago. Isso seria a resposta aos barulhos e as bolhas de gases quentes que emergem, levando as pessoas a acreditarem no monstro.

O lago é o mais profundo da Era Glaciária da Escócia, formado por mais de 40 rios que deságuam no mar e está há 50km ao sul da cidade de Inverness (norte da Escócia). Ele tem o maior volume de água doce do país e está situado a 16m acima do nível do mar. Tem aproximadamente 37km de comprimento, 1,5 km de largura e profundidade de 225m a 230m. Possui várias cavernas submarinas. A água é gelada, escura e a visibilidade na superfície não é boa.

27 de julho de 2012

Um Pedaço de Mim..



Vi essa reportagem no Facebook , e, resolvi postar aqui!
Como esquecer meus dias no hospital, minha leitura "drogada" de Persuasão e tantas outras situações hilárias e inconvenientes!

Então, deixo essa reportagem para todos aqueles que já fizeram uma cirurgia para retirada de apêndice!

Tudo é vaidade!


Em 1959, Leonid Rogozov graduado em medicina foi imediatamente aceito para fazer a residência como cirurgião. No entanto, os seus estudos foram postergados por algum tempo devido à viagem à Antártida em setembro de 1960 como médico da expedição soviética à estação Novolazarevskaya.

Durante esta expedição aconteceu um evento que fez com que o médico de 27 anos se tornasse famoso no mundo todo.

No 4º mês do inverno, Leonid apresentou sintomas inquietantes: fraqueza, náuseas, febre e dor na região ilíaca direita. No dia seguinte, sua temperatura subiu ainda mais. Sendo o único médico na expedição composta por 13 pessoas, Leonid diagnosticou a si mesmo com apendicite aguda. Não havia aviões em qualquer das estações mais próximas, além disso, as condições meteorológicas adversas não permitiriam de forma alguma sair dali. A fim de salvar o membro doente da expedição polar era necessária uma operação de urgência e a única saída era operar a si mesmo.
Na noite de 30 de abril de 1961, o cirurgião foi auxiliado por um engenheiro mecânico e um meteorologista. Um entregavam a ele os instrumentos cirúrgicos necessários e ou outro segurava um pequeno espelho sobre sua barriga para que melhor enxergasse.

O médico fez uma anestesia local com solução de novocaína seguida de uma incisão de 12 centímetros na região ilíaca direita com um bisturi. Entre a visão do espelho e o tato ele removeu o apêndice inflamado e injetou antibiótico na cavidade abdominal. Mas não foi nada fácil, 30 ou 40 minutos após o início da operação Leonid sentiu um incipiente desmaio com o formigamento e vertigem que percorreu todo seu corpo obrigando o cirurgião a fazer algumas pausas para descanso. No entanto, à meia-noite a operação com duração de 1 hora e 45 minutos havia terminado. Cinco dias depois a temperatura normalizou, em dois dias os pontos foram retirados.

Em São Petersburgo, Museu do Ártico e na Antártida há uma exposição dos instrumentos cirúrgicos usados por Leonid Rogozov naquela operação.

Foto enviada pela leitora Stefany Oliveira.

26 de julho de 2012

Novos Horizontes...



Vejam só! Que máximo esse alfabeto hebraico!!! Achei muito estiloso! ...

Olhem esse abaixo! Adorei!!!




Amanhã começo as aulas de hebraico bíblico! Em agosto, se der certo, iniciarei o curso de língua alemã.
Estou precisando ocupar minha cabeça com novas informações - úteis para o caminho que trilho. Quando vejo uma atriz fazendo uma malhação forçada para se manter na mídia penso: e o que eu estou fazendo por mim?

"Poisentão", é hora de deixar o ócio constante de lado e utilizar esse cérebro para o bem rs.



24 de julho de 2012

Parabéns para Você ...


Sou apaixonada pelos livros que li de Alexandre Dumas; porém, não sou aficionada na sua biografia - há quem julgue esse fato um desleixo. Pensem o que quiserem!

Meu primeiro contato com esse maravilhoso escritor foi através de O Conde de Monte Cristo, livro, é claro! E, na semana passada e ontem eu adquiri mais algumas obras dele: O  As Obras de Alexandre Dumas V.8 e ontem, O Quarto Vermelho. Aguardo, ansiosamente, por essas chegadas em minha casa!

Mas, o motivo desse post é porque estava olhando minha página do Facebook, quando vi que a L&PM Pocket publicou uma nota sobre esse famoso francês por ser hoje a data do seu nascimento. Deixo a seguir o que está lá no site!

Tudo é Vaidade!

O célebre escritor nasceu em 24 de julho de 1802 em Villers-Cotterêts, região de Aisne, e morreu em Paris, em 5 de dezembro de 1870. Dumas Davy de la Pailleterie (seu nome de nascimento) é um dos pilares do gênero do romance de aventuras. Era neto do marquês Antoine-Alexandre Davy de la Pailleterie e de uma escrava (ou liberta, não se sabe ao certo) negra, Marie Césette Dumas. Seu pai foi o General Dumas, grande figura militar de sua época que serviu nas guerras napoleônicas.

Enquanto trabalhava em Paris, Dumas começou a escrever artigos para revistas e também peças para teatro. Em 1829 foi produzida sua primeira peça, Henrique III e sua Côrte, alcançando sucesso de público. No ano seguinte, sua segunda peça Christine também obteve popularidade. Como resultado, ele se tornou financeiramente capaz de trabalhar como escritor em tempo integral. Entretanto, em 1830, ele participou da revolução que depos o rei Carlos X da França e substituiu-o no trono pelo ex-patrão de Dumas, o Duque d'Orléans, que governaria com o nome de Luís Filipe de França, alcunhado de Rei Cidadão.

Após escrever mais algumas peças de sucesso, passou a se dedicar aos romances. Apesar de ter um estilo de vida extravagante e sempre gastar mais do que ganhava, Dumas provou ser um astuto divulgador de sua obra. Com a alta demanda dos jornais por romances em folhetim, em 1838 ele simplesmente reescreveu uma de suas peças para criar sua primeira série em romance. Intitulada "O Capitão Paulo" (em francês Le Capitaine Paul) conduziu-o a criar um estúdio de produção que lançou centenas de histórias, todas sujeitas à sua apreciação pessoal.

Em 1840, ele se casou com a atriz Ida Ferrier, mas continuou a manter seus casos com outras mulheres, sendo pai de pelo menos três filhos fora do casamento. Um destes filhos, que recebeu o seu nome, (Alexandre Dumas, autor de A dama das camélias) seguiria seus passos na carreira de novelista e escritor de peças teatrais. Alexandre Dumas escreveu romances e crônicas históricas de muita aventura que estimulavam a imaginação do público francês, e de outros países nos idiomas para os quais foram traduzidos. Alguns destes trabalhos foram:

Os Três Mosqueteiros (Les Trois Mousqetaires, 1844); Vinte anos depois (Vingt Ans Après, 1845); Visconde de Bragelonne (Le Vicomte de Bragelonne, ou Dix ans plus tard, 1847, do qual faz parte O homem com a máscara de ferro); O conde de Monte Cristo (1845-1846); A filha do regente (1845); As duas Dianas (1846); Rainha Margot (1845); A dama de Monsoreau (1846); A tulipa negra (1850); O quebra-nozes (1844 – mais tarde adaptada por Tchaikovsky para um balé); Os ladrões de ouro (escrito após 1857); Napoleão; O colar de veludo (L&PM POCKET); Memórias Garibaldi (L&PM POCKET)

Seu trabalho como escritor lhe rendeu bastante dinheiro, já que na época áurea dos folhetins, Dumas e Balzac eram os mais célebres e requisitados autores. Porém, devido ao seu alto padrão de vida, em 1851 Dumas teve que ir embora para Bruxelas para fugir de seus credores. Passou dois anos na Rússia antes de se mudar em busca de aventuras e inspirações para mais histórias. Em março de 1861, o reino da Itália foi proclamado, com Vítor Emanuel II como rei. Nos 3 anos seguintes, Alexandre Dumas se envolveria na luta pela unificação da Itália, retornando a Paris em 1864. Deste período vem a sua amizade com Giuseppe Garibaldi que resultou no maganífico relato Memórias de Garibaldi, onde o grande aventureiro narrou as suaqs aventuras ao grande escritor.

Apesar do sucesso e das conexões aristocráticas de Alexandre Dumas, sua vida sempre foi marcada pelo fato de ser mulato. Em 1843, escreveu uma curta novela intitulada Georges, que chamava atenção para alguns aspectos raciais e para os efeitos do colonialismo. Apesar disso, atitudes racistas contrárias à sua legítima posição na história da França ainda bem depois de sua morte, 5 de dezembro de 1870.

Sepultado no local onde nasceu, o corpo de Alexandre Dumas ficou no cemitério de Villers-Cotterêts até 30 de novembro de 2002. Sob as ordens do presidente francês Jacques Chirac, seu corpo foi exumado e, numa cerimónia televisiva, seu novo caixão, carregado por quatro homens vestidos como os mosqueteiros Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan, foi transportado em procissão solene até o Panteão de Paris, o grande mausoléu onde grandes filósofos e escritores da França estão sepultados.

18 de julho de 2012

Dumas, sempre!



Ontem eu adquiri mais uma obra do meu amado gorducho ALEXANDRE DUMAS: vanitas

Bom, como minha memória para decorar onde guardo meus papéis e anotações é fraca, deixo aqui a lista  das obras de Dumas que ainda pretendo adquirir - junto com outras que já tenho (de outras editoras e épocas):


Volume 1:
Os três mosqueteiros - mea
Vinte Anos Depois - mea
A Tulipa Negra
Ascânio - mea (20/9/12)

Volume 2
O Visconde de Bragellone - mea

Volume 3
O Conde de Monte Cristo - mea
A Mão do Finado

Volume 4
A Rainha Margot -mea (27/8/12)
A Dama de Monsoreau - mea (27/8/12)
Os quarenta e cinco -mea (27/8/12)

Volume 5
José Bálsamo
O colar da rainha

Volume 6
Ângelo Pitou
A condessa de Charny

Volume 7
A condessa de Charny - continuação
A guerra das mulheres
A San Felice

Volume 8
Luis XIV e seu século - mea
Memórias de uma favorita - mea
As gêmeas de Machecoul - mea


Encontrei essa joia rara no Sebo do Messias. É a primeira vez que compro lá, e espero não me decepcionar.


Vaidade pura e vil!



17 de julho de 2012

Sinistro..



Estava fuçando o Terra quando achei essa reportagem.
Esse tipo de reportagem é comum, mas a cara do macaco é sinistra!

Fala sério! Fiquei com medo! Lembrei do filme A Mulher de Preto,
é cheio dessa espécie de animal e com a feições mais sinitras
possíveis! Credo.

A Polícia Rodoviária Federal em Vitória da Conquista (BA) apreendeu na manhã de segunda-feira um macaco, que estava abandonado às margens da BR-116, no km 908, no município de Cândido Sales. Os policiais chegaram ao local a partir de uma denúncia.
Da espécie Barbado, o animal foi encontrado dentro de uma caixa de papelão. O macaco foi levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Vitória da Conquista.

Fonte:  Terra

Tudo é vaidade!

16 de julho de 2012

Bobby Singer



Aah! Já que estou assistindo como se fosse a primeira vez a sexta temporada de Sobrenatural, deixa eu ressaltar o episódio dedicado ao meu querido mentor Bobby Singer.

Eu já mencionei ele em outro post, mas quero registrar esse também em sua homenagem! Bobby Singer merece ! Só não merecia morrer, na minha opinião que pouco importa aos autores da série! ;)

Bobby Singer, você mora no meu coração!

Tudo é vaidade!

My Baby!



Eu sou louca pela série Sobrenatural! E nesta sexta13 eu tive a felicidade de receber meu box com as 6 temporadas da série! Terminou a sétima, virá a oitava ... mas o que importa é que eu tenho as 6 temporadas ORIGINAIS comigo!

Como toda fã em expoente exagerado, eu não abri todas as temporadas. Somente a sexta está rodando no meu blu-ray, pois, como diz meu cunhado, é necessário todo um ritual para abrir todas as outras caixas. Simplesmente, quero abrir - não funciona comigo.

E como a sexta temporada foi aberta, é preciso ser vista!

Aaaah! Eu assisti até o episódio seguinte ao que o Sam teve sua alma inserida no corpo pela Morte! E, lembre-se Sam, não arranhe o muro ;)

Mesmo louca pelos meninos, o caçula em especial, é o Impala 67 que comanda o seriado!
Sou apaixonada pelo ronco do motor, pelo barulho do carro sempre que os meninos entram ou saem dele!

O Impala fez muita falta na sétima temporada!

Baby - como Dean o chama, pois trata o carro melhor às mulheres que teve - já foi possuída algumas vezes, roubada, batida, consertada, esteve em clip musical e tudo mais.

Em uma das cenas que gosto do carro, deixo essa da sexta temporada embalada pelo clássico do Deep Purple:  Smoke on the Water

10 de julho de 2012

Estilo de Vida



Achei essa reportagem no Terra e adorei!

Quanto custa nos libertarmos de nossas pequenas vaidades: um batom que não queremos emprestar, um perfume, um livro (eu me encaixo nessa), uma roupa etc.
Queremos adquirir mais e mais sem pensar se será útil ou não! Ter! Ter! Ter!
O mundo diz que "ter" é melhor que "ser".
Parafraseando uma reportagem que li: pode-se adquirir um modelo novo de celular a cada ano só para estar "na onda".
Consumismo mais do que precisamos.

Essa alemã teve uma coragem imensa: DOAR! Doar tudo e ficar somente com a roupa do corpo.
Usamos de demagogias das mais diversas para justificar nosso consumismo!
Eu, às vezes, olho para minha estante de livros e me pergunto: é necessário?

Que possamos, a cada dia, nos libertarmos das pequenas ninharias que estão ao nosso redor. Comecemos com as pequenas e então seremos capazes de fazermos sacrifícios maiores!

Aproveitem a reportagem!


Você se atreveria a se desfazer de suas posses mais valiosas e enfrentar a vida sem um tostão no bolso? Foi precisamente isso que a alemã Heidemarie Schwermer fez há 16 anos. Ela disse à BBC que este estilo de vida só lhe trouxe felicidade.
Cansada da vida que levava como professora e psicoterapeuta, e preocupada com a quantidade de pessoas sem-teto que via em seu país, ela decidiu se lançar na aventura de viver sem dinheiro. Schwermer, 69 anos, tinha previsto que a experiência se prolongaria por um ano, mas pouco depois de começar, percebeu que não conseguiria voltar atrás.
"Foi uma grande libertação", diz, lembrando como deu de presente tudo o que tinha, incluindo seu apartamento. "O melhor é a sensação de abertura. Não sei o que acontecerá à noite, nem na manhã do dia seguinte. Não sinto medo, e sim uma grande curiosidade."
No início, Schwermer começou trocando coisas: oferecia seus serviços - desde limpar casas até ajudar as pessoas com problemas pessoais - em troca de teto e comida. Agora ela diz que não se trata exatamente de trocar, mas simplesmente de compartilhar.
"Dou o que quero dar e me dão o que eu preciso", explica. Deste modo, ela supre as necessidades mais básicas. A roupa que veste é dada pelas pessoas com quem convive e os gastos restantes - desde a comida e o transporte - são pagos por seus anfitriões.
O que ela lhes dá é de ordem espiritual. "Não são coisas materiais, e sim a minha presença. Muita gente tem problemas ou está sozinha. Eu os escuto e os ajudo a pensar sobre o que querem fazer com suas vidas."
De conversa em conversa
Na prática funciona mais ou menos assim: Schwermer recebe convites de pessoas de diferentes lugares do mundo que a querem receber e seus anfitriões enviam a passagem para que ela possa chegar lá. Organizações, instituições e grupos também a convidam a dar palestras e seminários sobre seu modo de vida particular.
Para isso é preciso ter muitos amigos, ou pelo menos muitos convite, mas ela tem todas estas coisas de sobra. Graças a uma entrevista que deu a uma emissora de rádio anos atrás, o nome da ex-professora tornou-se conhecido na Alemanha. Outras entrevistas na televisão e diversas matérias em jornais e revistas popularizaram ainda mais sua imagem e seu projeto.
O interesse por Schwermer cresceu até se transformar em três livros que ela escreveu - cujos lucros, como era de se esperar, ela doou a organizações de caridade e terceiros - e no documentário Living without money (Vivendo sem dinheiro, em tradução livre), que já foi exibido em 30 países.
Alguns sustentam que ela é um "parasita" e que não lhe falta dinheiro porque vive com o que é dos outros. Muitos moradores de rua também não conseguem se identificar com uma mulher de classe média que não tem nada porque simplesmente não quer.
"É verdade que são os outros que ganham salários para pagar o que eu como, mas eu também trabalho todos os dias. Faço coisas para as pessoas. No mundo ocidental há muitas pessoas que se sentem isoladas, e eu as ajudo com minha presença. Posso ser uma mãe, uma irmã, uma amiga, o que precisarem", defende-se a alemã. "Quem diz isso é porque vive no velho sistema, mas tudo vai mudar."
E quando chegar a velhice? O que acontecerá quando sua companhia deixe de ser uma ajuda e um consolo para transformar-se em um fardo? "A velhice? Mas eu já sou muito velha! A verdade é que não penso nessas coisas. Quando o problema se apresentar, a solução também se apresentará", conclui Schwermer, rindo.

7 de julho de 2012

Quando o Inverno chegar ...


Chocolate Quente para dias frios (ou não)
(rende 4 xícaras)

Ingredientes:
1 e 1/2 copo cheio de leite semi desnatado
3 colheres de sopa de cacau em pó
3 colheres de sopa de açúcar baunilhado
1 colher de café de canela em pó
2 colheres de sopa de creme de leite
5 amêndoas picadas ou laminadas para enfeitar

Modo de Preparo:
Numa panelinha junte o leite, o cacau, o açúcar e a canela e mexa até levantar fervura. Assim que levantar fervura desligue e junte o creme de leite. Com um mixer bata o chocolate quente e distribua nas xícaras. Polvilhe com amêndoas picadas ou laminadas e sirva em seguida.

Bom Apetite!

Crédito da Receita: Blog Figos e Funghis

5 de julho de 2012

Volta às Aulas!



Vou iniciar aulas de Hebraico Bíblico!

Estou muito feliz com isso: voltar a ocupar meus dias ociosos e melindrosos! Sair do ponto morto e dar a partida!!!!

Feliz início de aula para mim!

Tudo é vaidade!!

:)

Shalom

O caso do cachorro ..

 Olá, esquecido leitor !   Apesar de passar muito tempo longe deste blog, tentei voltar algumas vezes mas o tempo nem sempre está do meu lad...